Posso adiantar que o nosso futuro filho já fez ski, claro que de uma forma retórica... ora bem... pelo menos sentiu o que é estar a 2650 metros de altitude e a respirar ar puro. Aliás, já lhe devo a ele o facto de a Angie ter aprendido a esquiar. Quando uma mulher se prepara para ser mãe, há qualidades que emergem como se um milagre acontecesse.
Toda esta aventura, que ainda agora começou, tem tido episódios com alguma piada. O momento é de tanta felicidade que também não é difícil de acharmos piada a tudo.
Primeiro pelo facto de eu desconfiar, antes da confirmação, que a gravidez era um facto. Com isto, qualquer reacção ou comentário da minha esposa levava-me a esboçar aqueles sorrisos do tipo: "Já foste!!!" ou do tipo: "tá bem táaaaaaaaaaa bem!!!!" ou ainda "sim, sim... claro amor!"
Vá se lá saber porquê, mas bastava ela dizer: "Tou com azia...", "dói-me o peito... " ou "Apetece-me comer... (algo)" já eu via nisso uma gravidez, aliás já a imaginava com as mãos nos quadris toda inclinada para trás com uma barriga do tamanho de uma bola....
Até que finalmente chegou o dia da Angie começar também a ficar desconfiada. Atraso no ciclo menstrual, sintomas mais evidentes, até à célebre frase: "Pára na farmácia para comprar um teste de gravidez!".
Eh voilá... 2 segundos após o início do teste, o indivíduo que vem dentro do dispositivo não teve dúvidas, pegou no balde da tinta e começou a marcar o traço da confirmação. Trabalhou tão depressa que nos fez duvidar. Mas entretanto percebemos porquê. O teste não era português. Porque senão, à hora que o teste foi feito, o indivíduo olharia para o relógio e diria: "Desculpem lá, meus senhores, mas já passa da minha hora de serviço e a mim ninguém me paga horas extras. Aliás a urina, para eu fazer um trabalho em condições, (porque eu quando trabalho gosto de fazer tudo direitinho) tem de ser a primeira da manhã, a partir das 9h30. Depois de tomar o pequeno-almoço, ler o jornal desportivo do dia e preparar o balde da tinta."
Não ia correr bem. À hora marcada ia ver que a tinta tinha acabado e a trincha tinha desaparecido porque no dia anterior alguém por malandrice tinha escondido o material...
Primeiro pelo facto de eu desconfiar, antes da confirmação, que a gravidez era um facto. Com isto, qualquer reacção ou comentário da minha esposa levava-me a esboçar aqueles sorrisos do tipo: "Já foste!!!" ou do tipo: "tá bem táaaaaaaaaaa bem!!!!" ou ainda "sim, sim... claro amor!"
Vá se lá saber porquê, mas bastava ela dizer: "Tou com azia...", "dói-me o peito... " ou "Apetece-me comer... (algo)" já eu via nisso uma gravidez, aliás já a imaginava com as mãos nos quadris toda inclinada para trás com uma barriga do tamanho de uma bola....
Até que finalmente chegou o dia da Angie começar também a ficar desconfiada. Atraso no ciclo menstrual, sintomas mais evidentes, até à célebre frase: "Pára na farmácia para comprar um teste de gravidez!".
Eh voilá... 2 segundos após o início do teste, o indivíduo que vem dentro do dispositivo não teve dúvidas, pegou no balde da tinta e começou a marcar o traço da confirmação. Trabalhou tão depressa que nos fez duvidar. Mas entretanto percebemos porquê. O teste não era português. Porque senão, à hora que o teste foi feito, o indivíduo olharia para o relógio e diria: "Desculpem lá, meus senhores, mas já passa da minha hora de serviço e a mim ninguém me paga horas extras. Aliás a urina, para eu fazer um trabalho em condições, (porque eu quando trabalho gosto de fazer tudo direitinho) tem de ser a primeira da manhã, a partir das 9h30. Depois de tomar o pequeno-almoço, ler o jornal desportivo do dia e preparar o balde da tinta."
Não ia correr bem. À hora marcada ia ver que a tinta tinha acabado e a trincha tinha desaparecido porque no dia anterior alguém por malandrice tinha escondido o material...
2 comentários:
PARABENS MEU MENINO...Agora vais descobrir que dormir é um vício... que dá para largar!
Vícios dão sempre para largar... agora defeitos de fabrico já me parece algo difícil de corrigir...
Obrigado...
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